Archive for the ‘Pitas’ Category

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A Solução para os seus problemas de pitês em blogs, no hi5 e outros recantos

Fevereiro 7, 2007

Se há um hobby que tenho do qual me orgulho é escrever neste blog. Muitos até dirão que eu não digo nada de jeito e nem tenho piada, outros dirão que não escrevo vezes suficientes e que periodicamente abandono o “O Factor F”. É precisamente por ser algo de que gosto muito que não o inundo com mil e um posts sobre tudo e mais alguma coisa. Gosto de escrever algo quando me dá vontade de escrever e quando sinto que o que escrevo tem alguma importância.

Há ainda outros que dizem que escrevo prefácios muito extensos até chegar à/ao piada/assunto em si. A esses: tomem lá o dedinho do meio 😀 Ui, you like it uhh?

Em suma: Gosto de ter um blog.

Mas todos nós que temos um blog gostamos que haja alguém a lê-lo e ainda mais que haja alguém a comentá-lo. (Eu gostaria de dizer que eu como fetiche pessoal gosto que as pessoas se masturbem com este blog, porque sinceramente é bom comó milho em biquini de fio-dental!)

Um dos problemas da humanidade e que afecta este blog é o facto de haverem tantas línguas (daquelas que se falam, não é das que se enrolam e estão cheias de baba e têm um aspecto meio duma lesma côr-de-rosa numa cavidade oral). Eu infelizmente só sei português e este blog como blog internacional que é puxa ao comentário do leitor internacional. Se o inglês ainda se escapa, e o espanhol cá se arranja qualquer coisa, já o alemão, japonês ou pitês dão muitos problemas a decifrar.

Quanto ao alemão, japonês e companhia não há nada a fazer mas o pitês já tem solução! Pois é acabaram-se as tardes e noites infindáveis de pesquisa em vários sites e enciclopédias podemos agora consultar a base de dados de pitês ou mesmo efectuar uma dexpitaxão de determinadas palavras!

Ficamos agora a saber que “xypykau” não é uma espécie de voodoo new age mas sim o corresponte em português de “chipicao”. Sentimo-nos iluminados e menos embaraçados de saber que “bahnahnah” não é o correspondente pitês de “pénis”, mas sim de “banana”!

A elucidação que esta ferramente me forneceu foi de que afinal não sou um ìdolo para as pitas portuguesas e que “xupamx” não é um champô para a caspa.

Infelizmente tenho de deixar uma nota negativa, porque quando há grandes projectos portugueses como estes, a comunicação social continua a preocupar-se com notícias sem interesse como “Apoiantes do não violam menor sem protecção e dizem: Vês, não é preciso mudar a lei porque ela já contempla esta situação, podes ir abortar porque isso não é vida é o fruto duma violação!” .

Aguarda-se para breve um tradutor de Brasileiro-Português, se bem que já aprendi algum do vocabulário brasileiro, tal como “O Brásiu vái umilhá Purtugáu cara!” que traduzido quer dizer: “Vamos levar 2-0 e calar a boca.”

P.S.: Lá por haver um tradutor de Pitês-Português isso apenas significa que existe uma relação linguística com a qual podemos perceber uma determinada frase duma pita, não quer dizer por inferência que as frases ganham qualquer significado substancial. As pitas continuam a ser idiotas como galinhas daí chamarem-se pitas 😉

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A Idade Das Trevas parte 2

Janeiro 16, 2007

Uma Idade das trevas normalmente é descrita como um período de inexistência de registos históricos, um período de ignorância da sociedade devido à fraca proliferação da informação e avanços tecnológicos, um período de tirania, de injustiça e/ou desrespeito por direitos humanos ou a combinação destes todos.

Adicional: Uma Idade das trevas não é um período onde há muita gente entrevada.

Ora, a descrição mais usada é exactamente aquela duma sociedade ignorante por falta de informação, ou por falta de educação (de maneira a poder ler a informação).

Eu na minha humilde opinião acho que se está a viver uma Idade das Trevas, devido, mas não limitado, ao excesso de informação.

Há informação a mais, há demais informação errada, há informação subjectiva e descaradamente parcial, há informação irrelevante, e o pior disto tudo é que quem vê gosta.

Nota: Apesar de assim o parecer não, não estou só a falar da TVI e do Correio da Manhã.

Vivemos num mundo em que se um polícia dá um tiro a um criminoso, é abuso de poder, o polícia vai a tribunal fica sem o seu emprego e ainda vai preso e/ou paga multa.

Vivemos num mundo em que quando um preto e um branco (ou inserir duas raças diferentes em vez de “preto” e “branco” e substituir ao longo deste pensamento, sendo a primeira raça uma minoria em relação à segunda) andam à bulha, o branco é concerteza racista, nazi, e o coitadinho do preto não fez nada.

As pessoas olham para o jornal e em vez de vir em destaque uma problemática que afecta a vida de todos nós e que merece e deve ser debatida, vem o golo de não sei quem no jogo do fim de semana, ou a Maria Laurinda que se separou do Zé Tóne pela 50ª vez e que vai na sua 500ª plástica.

Não há distinção entre entretenimento e informação, e mesmo quando o há, ninguém o sabe distinguir. Hoje em dia todos sabem ler e escrever (ou quase todos) mas ninguém sabe processar informação (ou quase ninguém).

É uma época em que temos o conhecimento à distância duns cliques, à distância dos dedos com uma quantidade quase infinita de livros. E aquilo que se escolhe ler é leitura de casa de banho, entretenimento barato sobre relações interpessoais absurdas fictícia (olá escritores tipo Margarida Rebelo Pinto) ou mais ou menos real (olá Caras e afins).

E comem-se Morangos e reza-se às fadinhas para a vida melhorar enquanto se “narcolepsa” a mente com o mais recente merchandise da série sem conteúdo mais recente.

Temos jovens para quem a liberdade não é nada mais que “fazer o que se quer” pensando apenas no próprio umbigo e insultando tudo e todos os que se oponham. Jovens cujo sonho é serem gangstas e criminosos, que não pensam nas consequências das suas acções, e que não se arrependem delas.

Jovens são jovens, já todos nós fomos ou somos. É a normalidade da marginalidade que me assusta. É normal lixar o amigo ou roubar o irmão porque se é mais esperto que ele, se se roubar o indivíduo desconhecido é algo de maior respeito! Ninguém pode confiar em ninguém porque “estamos sozinhos na vida”, porque o que hoje nos apoia, amanhã é o nosso maior inimigo.

Defendem-se ideias de trazer por casa, retirados dum qualquer cd (mais de mp3, quem é que usa cd’s hoje em dia? Pagar quando se pode ter à borla? Óbvio que ninguém merece ser pago pelo seu trabalho!) da mais recente “poeta” que nem sequer sabe cantar e que pelos vistos nem sabe o que é poesia. São os precursores da poesia urbana pois pelos vistos nunca ouviram falar de fado. É um debitar de palavras incessante num ritmo repetitivo como que um martelo que vai batendo até fazer o seu trabalho. E quando isso está enfiado na cabecinha não há quantidade de lógica que retire a parvoíce de lá.

E assim se vive numa sociedade de medo, tirana, não pelos seus políticos, mas pelo perigo que pode vir de qualquer lado, só porque alguém não gostou do nosso olhar, ou porque estávamos sentados onde não devíamos (porque pelos vistos voltámos à prática animal de demarcação territorial).

Mas da pior idade das trevas há um renascimento, até porque acredito no equilíbrio universal e quando há qualquer coisa que é tão podre e infértil é porque de certeza que vem aí algo melhor. Ou então a humanidade pode continuar a surpreender-me e ir-se ainda mais fundo que isto.

Como dizia Einstein: “Duas coisas são infinitas: o Universo e a estupidez humana; e não tenho tanta certeza sobre o Universo.”

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Pita Shoarma

Agosto 10, 2006

Sempre me indaguei…
Sempre me indaguei porque aquela comida dos restaurantes do médio oriente se chamava “Pita Shoarma”.

Primeiro disseram-me “Ah é porque isso é feito de carne de pita.”
De momento concordei, mas quando me pus a pensar no assunto aprofundadamente apercebi-me da impossibilidade, inclusive do ridículo, desta explicação.
Ora… toda a gente sabe que as pitas (nome científico: Pita No Sapiens) são carne para canhão. São comidas à força toda e por todo o orifício possível e inclusive por uns impossíveis pelos chamados por elas: ” Gajuh maix prefeitouh da mina vida! :D” vulgo: “Sacanas do caralho”. Isto é algo natural, é como o leão que come a gazela, é um ciclo (É O CICLO SEM FIMMM!!!! Rei leão amo-te!!), é a única maneira dos “sacanas do caralho” comerem qualquer coisita que não seja a própria mãe e a irmã quando estão a dormir, e funciona como catalisador para as pitas:

a) Ainda se tornarem mais pitas, e continuarem a procurar o “home da xua vida”, apesar de apenas serem usadas como preenchimento para as noites fora de casa dos “sacanas do caralho”.

b) Tornarem-se na sub-raça: pita-gó aka: “Não amo ninguém, tudo é negruh! Não quero mais sentir o amor” vulgo .. coff, ok isto ia ser muito forte p’ra dizer, digamos antes: salsichinha. Claro que estas continuam a ser comidas por sacanas apenas pertencem a uma sub-raça diferente: “Eu não sou como os outros, todo o eu sou negro, e cheio de escuridão”, também conhecidos por virgós (virgens + gós), a seguir a comerem a pita-gó transformam-se em sacanas.

Voltando à explicação da nomenclatura culinária, foi-me também explicado que Pita era na realidade o nome do pão, mas sinceramente esta explicação está muito mal feita. Sim de facto as pitas são muito fáceis de abrir, como esse tal pão, mas não vêm com picotado.

Ocorreu-me então que as pitas são muito mais parecidas com o “Shoarma” (aquela carne que tá no espeto e sempre a rodar naquela espécie de solário para carnes), estão sempre a rodar, por muito que evitem, a sua relação com o espeto é sempre inquestionável e de 5 em 5 minutos há um gajo qualquer com mau aspecto a vir tirar uma fatia.

Shoarma em médio orientês deve querer dizer pita! Isto deixa-nos prever que o nome Pita shoarma é de facto uma redundância devendo ser chamado “Pita pita”.

Finalizo apontando para o facto que o “Shoarma” é feito com carne de porco, corrijo, de porca. Isto não é por nada uma surpresa, pois as pitas SÃO umas porcas, sempre com as mãos no chão e a meterem coisas na boca (incluindo calippos).

Parvo Na Cadeira
Quem tem pita sempre apita

No próximo episódio d’”O Factor F” não perca:

– Más eu txi amuh Clárisábéu!
– Nóis somu irmãu!!
[[Música dramática!]]
– O Epá é uma insinuação clitoriana!
– Epá!
[[Risos]]
– Mãe eu vim do espaço.
– Não filho, vieste do papá, que deu uma sementinha à mamã! 😀
– Mas mãe o pai é eunuco.

DRAMA! EMOÇÃO!! O FACTOR F!

Não perca o próximo episódio, porque nós [[suspense]] também não!

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Partido Pedófilo

Maio 31, 2006

E noutras notícias, isto acaba de me chegar à redacção:

Um grupo de holandeses vai formar hoje um Partido Pedófilo, cujos objectivos são legalizar a pedofilia a partir dos 12 anos, e a prostituição a partir de mais tenra idade.

Vários portugueses manifestaram a sua solidariedade com este Partido, principalmente os envolvidos no caso da Casa Pia.

Estes senhores querem também legalizar as relações sexuais com animais (porque os animais são nossos amigos, já dizia o outro) e almejam também a emissão de programas pornográficos em horário nobre.
Meus amigos eu também almejo por emissões de anime, noticiários sobre videojogos e programas musicais sobre rock e metal na televisão pública. sabem a diferença entre nós? Eu tenho o dobro das associações de pais atrás de mim.

Resta apenas dizer que o lema deste Partido é: “Não sejam criancinhas, apoiem a pedofilia”.